P pertencer à corrente nacionalista mais ferrenha, o movimento Verde Amarelo, acho que ficou , ou melhor, foi colocado , meio de lado. No Brasil, quase não se publicam os poemas dele.
Estranho...Esse preconceito, essa cisão, isso que fazem com os artistas. Ora incensam; ora, atiram pedras. Por quê?
Eta mundo!
É sempre assim, não é, Rose?
Mas, como estou sempre a dizer, o tempo é impiedoso, e tanto fará um autor ter sido nacionalista ou internacionalista, castiço ou cosmopolita, de esquerda ou de direita, devoto ou herege, casto ou devasso... Desde que continue a dizer alguma coisas às pessoas, elas vão lê-lo. É fatal.
RAA a 16 de Novembro de 2010 às 17:27