...
Das vestes do sono despojados.
Com húmidas penas e penugem de asa
Corvos da treva os têm abrigados.
Do nocturno ventre ao dorso do dia
Ascendem possuídos de tenaz alento.
Que têm para o medo e para a noite fria?
Couraças de treva, garanhões de vento.
Se perdidos fossem na noite cerrada
O fulgor de 'Umar mostraria a estrada.