"Acesa a lâmpada p'la noite adiante"
Acesa a lâmpada p'la noite adiante,
e o meu amado sempre ardente amante.
Mas quão de amor sabia o meu amado!
O amor fazia com subtil cuidado.
Que a cama, de indiscreta, rangeria
para contar ao mundo o que sentia.
poema sânscrito anónimo,
Índia Clássica,
Jorge de Sena, Poesia de 26 Séculos