5 comentários:

É,,,o mar fica para o poeta. E se o mar é o mar do poeta o poeta fica também mesmo que vá.
rose prado a 4 de Março de 2011 às 11:45
como cria das águas, até suspirei...
Cris de Souza a 4 de Março de 2011 às 11:46
um beijo do mar!
Cris de Souza a 4 de Março de 2011 às 11:46
Lembrei-me do meu primeiro soneto, espia:

Mar à benção

Etérea, brinda-me no horizonte
Amplitude de águas insuflantes
Mistério, elevação explendorosa
Ao rebordo áurea franja vaporosa

Celestes, sobre paisagem destilada
Estrelas flutuam-no abençoadas
Posto ao céu delinear profundeza
Segredos comungam em natureza

Universo vislumbra conspirando
Infinitos sais gotejam segredados
Entorpece-me à visão, marejando

Gotas abrigadas pairam imaculadas
Sublime, hipnotiza-me o semblante
Sua benção, meu mar, que deságua!

(Cris de Souza)
Cris de Souza a 4 de Março de 2011 às 11:52
Rose, pois fica.

Cris, o mar como berço da vida.
RAA a 4 de Março de 2011 às 14:39