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[...] nãi há poeta, que o seja de nascença e de índole, que não proteste -- clara ou veladamente -- contra o presente, contra o imediato existente, quer se debruce sobre o passado, quer se volte para o futuro.»

João de Barros, Eugénio de Castro (conferência), 1945 

publicado por RAA às 18:45 | comentar | favorito