"Outrora, esta ânfora era um pobre amante"
Outrora, esta ânfora era um pobre amante
que gemia sob a indiferença de uma mulher.
A asa, no colo da ânfora, era o seu braço
que rodeava o pescoço da bem-amada.
Omar Khayyam,
Odes ao Vinho
(trad.: Fernando Castro)