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A poesia é resistência a um destino de «despoetização» generalizada, que ela integrou como uma consciência trágica de que se alimenta há séculos.

António Guerreiro, «A poesia sem interrupções», Relâmpago #2, Lisboa, Fundação Luís Miguel Nava e Relógio d'Água, 1998, p. 10.
publicado por RAA às 11:51 | comentar | favorito