De um Trácio é agora o meu belo escudo. Que havia eu de fazer? Perdi-o na floresta- Mas salvei a minha pele, no aceso da luta. Sei bem onde comprar um escudo novo.
Ai quantas vezes, ai quantas, quantas no turvo mar, o mar penteado pelas rajadas como a desordem da cabeleira de uma mulher, eu suspirei, morto em saudade, pela doçura de regressar.